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No último dia 24, depois de muitos entraves, o contrato do convênio entre a Prefeitura de Mogi das Cruzes e a Santa Casa de Misericórdia para prestação dos serviços de pronto-socorro foi renovado, no entanto, por apenas mais seis meses. A entidade alega falta de condições estruturais e operacionais para manter o atendimento do PS.
Em visita à cidade de Suzano para inauguração do Hospital Regional do Alto Tietê, nesta terça-feira (5), o secretário estadual de saúde, Eleuses Paiva, sugeriu que, para solucionar o problema, a estrutura da Santa Casa seja realocada para a nova Maternidade Municipal, em Braz Cubas, que está pronta desde abril de 2022 mas não entrou em funcionamento por falta de verbas para custear operação.
“A última condição da Santa Casa é justamente de continuar o atendimento, não tenho dúvida disso, e estamos discutindo até mais com o prefeito agora. Estamos discutindo até possibilidade, de em um futuro extremamente próximo, de termos aberta também a Maternidade de Mogi das Cruzes e, abrindo a Maternidade Municipal, talvez a própria Santa Casa migrar para a Maternidade, para a gente poder abrir mais leitos para atender a nossa população”, afirmou o secretário estadual de saúde.
“Eu tenho participado de todos os encontros e chamado as reuniões para dentro da Secretaria de Estado da Saúde, ajudando no diálogo entre a Prefeitura e a Santa Casa”, disse Eleuses Paiva. “Eu tenho certeza que tanto por parte da Prefeitura de Mogi como também por parte da Santa Casa o entendimento existe e a vontade é sempre atender cada vez melhor. Alguns mal-entendidos ocorreram mas isso faz parte. O importante é que nós estamos avançando”, concluiu ele.
O contrato entre a Prefeitura e a Santa Casa de Mogi das Cruzes foi prorrogado até o fim de maio de 2024.
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