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MOGI DAS CRUZES

Mogi das Cruzes é a 26ª cidade mais empreendedora do país, aponta ranking da Enap



A cidade de Mogi das Cruzes apareceu em 26ª lugar no ranking nacional do Índice de Cidades Empreendedoras, divulgado esta semana pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), vinculada ao Ministério da Economia.



Na classificação, a cidade aparece com pontuação de 6,60, a melhor do Alto Tietê e à frente de 18 capitais, entre elas Recife, Goiânia, Palmas, Campo Grande, Fortaleza, Cuiabá, Aracajú, Salvador e Manaus.



Para a elaboração do Índice de Cidades Empreendedoras são analisadas sete áreas: Ambiente Regulatório, Infraestrutura, Mercado, Acesso a Capital, Inovação, Capital Humano e Cultura Empreendedora. A classificação nestes itens forma o número final das cidades no índice. 



“A colocação de Mogi das Cruzes como a 26ª cidade no ranking nacional do Índice de Cidades Empreendedoras é bastante positiva para o desenvolvimento do município e para seus moradores. Este dado mostra o potencial do município para atrair investimentos, empresas, empregos de qualidade para a população e, consequentemente, aumento da renda e da qualidade de vida”, afirmou o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Gabriel Bastianelli.



De acordo com o governo federal, o Índice de Cidades Empreendedoras busca aprimorar o debate sobre o fomento ao empreendedorismo no Brasil, a partir de indicadores e boas práticas que podem ser utilizados por todas as cidades brasileiras e por formuladores de políticas públicas em nível federal, estadual e municipal. 

O destaque de Mogi das Cruzes no ranking foi a Infraestrutura. A cidade alcançou índice de 7,39, o nono melhor do país.  A cidade está em uma localização estratégica, entre os dois maiores mercados nacionais (São Paulo e Rio de Janeiro), próxima a aeroportos e portos, servida com uma excelente rede rodoviária e também com acesso a ferrovias. O município também possui universidades, uma Fatec e estrutura de ensino para formação e qualificação de mão de obra.

No item Ambiente Regulatório, o índice foi 6,10, em Mercado foi 6,74, em Acesso a Capital foi 5,72, em Inovação foi 5,73, em Capital Humano foi 6,96 e em Cultura Empreendedora foi 5,98.

“Os dados apresentados vão ao encontro dos diagnósticos que nortearão as ações voltadas a potencializar a capacidade de desenvolvimento da cidade. Um exemplo é a Inovação. É um compromisso da gestão a criação de uma secretaria municipal que tratará exatamente deste tema. A inovação também é uma prioridade da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, com diretrizes que apontam para a melhoria da estrutura já existente e outras ações”, finalizou Bastianelli.

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