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Confira o calendário completo de pagamento do auxílio emergencial



O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, anunciou, na última sexta-feira (17), um novo calendário de pagamentos do auxílio emergencial, que substituirá o divulgado anteriormente. Em alguns casos, o saque do benefício depositado na conta poupança digital foi antecipado.



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O cronograma vale para 10,5 milhões inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e 35,5 milhões de trabalhadores informais que se cadastraram no site e no aplicativo da Caixa.



Os 19,2 milhões de inscritos no Bolsa Família, por sua vez, receberão a quarta parcela em dinheiro entre a próxima segunda-feira (20) e o dia 31, conforme o último dígito do Número de Inscrição Social (NIS). Já a quinta e última parcela será paga a esse contingente entre 18 e 31 de agosto.



De acordo com o presidente da Caixa, quem não é cadastrado no Bolsa Família passará a receber conforme ciclos de créditos em poupança social digital da Caixa. Os saques em espécie ou transferências também seguirão calendário definido por mês de nascimento.

Ciclo 1

  • Quem recebeu a primeira parcela em abril receberá a quarta parcela
  • Quem recebeu a primeira parcela em maio receberá a terceira parcela
  • Quem recebeu a primeira parcela em junho receberá a segunda parcela
  • Quem ainda não recebeu a primeira parcela receberá
Mês de nascimentoDia do créditoData para saque em espécie
janeiro22 de julho25 de julho
fevereiro24 de julho01 de agosto
março29 de julho01 de agosto
abril05 de agosto08 de agosto
maio05 de agosto13 de agosto
junho07 de agosto22 de agosto
julho12 de agosto27 de agosto
agosto14 de agosto1º de setembro
setembro17 de agosto05 de setembro
outubro19 de agosto12 de setembro
novembro21 de agosto12 de setembro
dezembro26 de agosto17 de setembro

Ciclo 2

  • Quem recebeu a primeira parcela em abril receberá a quinta parcela
  • Quem recebeu a primeira parcela em maio receberá a quarta parcela
  • Quem recebeu a primeira parcela em junho receberá a terceira parcela
  • Quem recebeu a primeira parcela em julho receberá a segunda parcela
Mês de nascimentoDia do créditoData para saque em espécie
janeiro28 de agosto19 de setembro
fevereiro02 de setembro22 de setembro
março04 de setembro29 de setembro
abril09 de setembro01 de outubro
maio11 de setembro03 de outubro
junho16 de setembro06 de outubro
julho18 de setembro08 de outubro
agosto23 de setembro13 de outubro
setembro25 de setembro15 de outubro
outubro28 de setembro20 de outubro
novembro28 de setembro22 de outubro
dezembro30 de setembro27 de outubro

Ciclo 3

  • Quem recebeu a primeira parcela em maio receberá a quinta parcela
  • Quem recebeu a primeira parcela em junho receberá a quarta parcela
  • Quem recebeu a primeira parcela em julho receberá a terceira parcela
Mês de nascimentoDia do créditoData para saque em espécie 
janeiro e fevereiro09 de outubro29 de outubro
março e abril16 de outubro03 de novembro
maio e junho23 de outubro10 de novembro
julho e agosto30 de outubro12 de novembro
setembro e outubro06 de novembro17 de novembro
novembro e dezembro13 de novembro19 de novembro

Ciclo 4

  • Quem recebeu a primeira parcela em junho receberá a quinta parcela
  • Quem recebeu a primeira parcela em julho receberá a quarta e quinta parcelas
Mês de nascimentoDia do créditoData para saque em espécie 
janeiro e fevereiro16 de novembro26 de novembro
março e abril18 de novembro01 de dezembro
maio e junho20 de novembro03 de dezembro
julho e agosto23 de novembro08 de dezembro
setembro e outubro27 de novembro10 de dezembro
novembro e dezembro30 de novembro15 de dezembro

Governo desiste de fracionar parcelas

O Governo Federal desistiu de fracionar o pagamento da quarta e da quinta parcela do auxílio emergencial, conforme anunciado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, na ocasião de prorrogação do auxílio. Com isto, a 4ª e 5ª parcelas serão de R$ 600 (R$ 1.200 para mães solo).

“São 65 milhões de pessoas recebendo. Por causa da pandemia e do pagamento digital, realizar dois pagamentos num mês seria uma coisa que vimos que ia gerar muita confusão. Se a gente realizasse dois pagamentos por mês seriam 60 milhões de pagamentos. Do ponto de vista operacional, respeitando a questão da pandemia, é muito mais simples, direto e evita confusão, houve consenso dentro do governo de pagar duas parcelas de R$ 600”, explicou o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães.

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