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MOGI DAS CRUZES

Novo ginásio poliesportivo de Mogi das Cruzes deve ficar pronto em setembro



O novo Ginásio Poliesportivo que está sendo construído no Mogilar, em Mogi das Cruzes, deve ficar pronto em setembro deste ano. A informação foi anunciada nesta quarta-feira (4), em visita de vereadores da Comissão de Obras à construção do empreendimento, que contou também com a presença do secretário municipal de Obras, Thiago Takeuchi de Oliveira.



Com investimento de R$ 6,4 milhões, o ginásio estava previsto para ser entregue em maio, no entanto, pela atual situação das obras, a inauguração precisou ser adiada por quatro meses. A empresa responsável pelos serviços é a PS Engenharia, Construção e Comércio Ltda.



Foto: Câmara de Mogi das Cruzes

O equipamento estará localizado na avenida Professor Ismael Alves dos Santos, ao lado do Ginásio Hugo Ramos, e segundo o secretário, terá capacidade para receber 500 pessoas.



A estrutura terá uma quadra com medidas oficiais para a prática de futsal, onde serão realizados os jogos da equipe de Mogi das Cruzes, o Mogi Futsal, que disputa competições como a Liga Paulista e representa a cidade nos Jogos Regionais e Abertos – atualmente, o time utiliza a quadra do Cempre José Limongi Sobrinho, no Botujuru. Além disso, o ginásio contará com uma área administrativa que será utilizada como a nova sede da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Smel), espaços esportivos auxiliares, enfermaria e academia.



O vereador Pastor Carlos Evaristo (PSD), além de questionar a baixa capacidade do ginásio, alertou para a necessidade da construção de um estacionamento ao redor. “A obra está atrasada e achei uma obra grande para uma capacidade de público muito pequena e a gente vai continuar acompanhando para verificar a qualidade. Temos que pensar na questão de estacionamento ou teremos um problema grave nessa região aqui”, disse.

O vereador Diegão Martins (MDB), que também é membro da Comissão de Obras da Câmara de Mogi das Cruzes, concordou com Evaristo no que diz respeito à capacidade do ginásio. “É uma obra cara, para atender um público baixo e, ao meu ver, é nesse momento desnecessária”, afirmou.

Foto: Câmara de Mogi das Cruzes
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Por Leandro Cesaroni

Jornalista graduado pela FIAM e pós-graduado em jornalismo cultural pela FAAP

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