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A Carreata Solidária da Festa do Divino Espírito Santo de Mogi das Cruzes, que seria realizada neste sábado (23), foi adiada para o dia 6 de abril.
De acordo com os organizadores, a alteração na data foi necessária devido à 4ª Romaria ao Santuário Nacional de Aparecida, que neste sábado está levando os devotos do Divino na Caravana da Fé, e também em razão da Semana Santa, que se inicia no dia 24 de março (Domingo de Ramos) e termina em 31 de março (Domingo de Páscoa).
Os bairros que serão visitados, no dia 6 de abril (sábado), a partir das 15h, são: Bertioguinha, Vila da Prata e Conjunto São Sebastião. O roteiro com os nomes das ruas a serem percorridas será divulgado em breve.
Lançada em 2020 e intensificada em 2021, durante a pandemia da Covid-19, a Carreata do Divino tem como objetivo divulgar o culto ao Divino Espírito Santo, anunciar que a Festa está chegando e arrecadar alimentos para a população carente.
Retomada neste ano, a primeira carreata de uma série de sete, ocorreu no dia 16 de março, percorrendo os bairros do Mogilar, Rodeio, Jardim Aracy, Ponte Grande e Vila Industrial. Após o trajeto, uma Missa foi celebrada na Paróquia Nossa Senhora do Rosário, na Vila Industrial.
O Festeiro do Divino 2024, Eduardo Ferreira Rego, que ao lado da esposa, Milena da Costa Freire Rego, e dos Capitães de Mastro, o casal Wagner Baptista Santos e Ludmyla de Oliveira Baptista Santos, comanda o evento religioso e folclórico faz uma avaliação sobre o primeiro dia da Carreata Solidária. “A avaliação é totalmente positiva. Foi um momento muito especial e emocionante poder trazer de volta um pouquinho do que foi a grande carreata realizada em 2021 durante o período de pandemia, e poder levar aos que não podem ir até a Bandeira esse momento de Fé e Devoção que só a Festa do Divino pode proporcionar. Além disso, arrecadamos alimentos que serão direcionados às instituições de caridade da Cidade”.
Alguns devotos montaram altares na frente das residências para receber as Bandeiras do Divino. “Foi um momento de muita emoção. Essa devoção tão linda se deve, muitas vezes, a uma graça atendida, um pedido a ser feito e, lógico, ao carinho e a Fé do povo”, comenta o Festeiro Eduardo.
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