Siga nosso Canal no WhatsApp e receba todas as notícias da cidade no seu celular!
O prefeito de Mogi das Cruzes, Caio Cunha (PODE), e a vice-prefeita, Priscila Yamagami Kähler (PODE), participaram na tarde desta terça-feira (1), da primeira sessão ordinária da Câmara Municipal depois do recesso parlamentar, que abriu o ano Legislativo.
Também acompanharam o chefe do Executivo na visita à Casa de Leis o secretário-adjunto de Governo, Rubens Pedro de Oliveira, e o secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação, Gabriel Bastianelli.
A participação do prefeito de Mogi na primeira sessão parlamentar do ano é uma antiga prática da cidade.
“A democracia é a melhor forma de se construir um futuro melhor coletivamente. Protocolei relatório com as atividades do ano passado. Não há obrigatoriedade em vir até aqui, mas viemos para apontar e esclarecer o que pretendemos fazer neste ano”, disse o prefeito.
Ainda de acordo com o chefe do Executivo, 2022 será um ano delicado, no qual o município terá de superar desafios econômicos, sociais e de saúde pública. “Será um ano desafiador. Vamos fazer em 2022 aquilo que não pudemos fazer em 2021 por causa das barreiras sociais e sanitárias. Para isso, peço sinceramente que as nossas diferenças não atinjam quem mais precisa: os cidadãos de Mogi”, disse o chefe do Executivo mogiano.
Segundo ele, é necessária mais sincronia entre os poderes: “Quero pedir, do fundo do coração, que continuemos divergindo e discutindo. Isso é bom! Mas não vamos usar pautas sensíveis para o Município para motivos políticos. A população precisa de harmonia entre os poderes”.
O presidente do Legislativo também falou sobre a necessidade de maior entrosamento entre Prefeitura e a Câmara. “Prego a moderação e peço harmonia e coerência. Essas qualidades são importantes para que o trabalho em prol do Município se desenvolva. Agradeço ao prefeito pela entrega do relatório [documento com a descrição das medidas adotadas pelo Executivo no ano passado]”.
Coleta de Resíduos e Taxa do Lixo
O prefeito Caio Cunha (PODE) também comentou sobre as polêmicas e críticas envolvendo os serviços de coleta de lixo e a TAC (Taxa de Custeio Ambiental). “Eu não queria implantar essa taxa, mas existem leis. Precisamos decidir juntos. Até 2033, Mogi tem metas a cumprir. Se não cumprir, a Cidade ficará impedida de receber verbas voluntárias, verbas da União e até mesmo do Governo Estadual. É importante esclarecer que a taxa está relacionada ao saneamento básico, e não com a coleta de lixo do dia a dia. Precisamos universalizar a coleta e o tratamento de resíduos para toda a Cidade. Por isso essa tarifa é importante. Precisamos tomar uma atitude. Uma hora a conta chega”, disse o prefeito.
Funerárias
O prefeito Caio Cunha (PODE), durante sua participação na primeira sessão legislativa de 2022, disse que pretende abrir nova licitação para a contratação de serviços funerários. Na ocasião, ele mencionou a intenção de aumentar de dois para quatro o número de prestadoras de serviço em território mogiano.
“Estamos enviando projeto para abrir uma nova licitação. Queremos aumentar a quantidade de empresas de 2 para 4. Assim, a primeira colocada escolhe a área de atuação. Além disso, queremos incluir no certame a possibilidade de estender em dois anos o contrato de concessão das empresas que se predispuserem a abrir serviços em locais mais distantes do Centro, como em Taiaçupeba”, afirmou Caio Cunha.
Clique aqui e confira as últimas notícias de Mogi das Cruzes