Categorias
BRASIL

Bolsonaro afirma que auxílio emergencial deve ser retomado em março


Siga nosso Canal no WhatsApp e receba notícias de Empréstimo e Benefícios no seu celular!

A prorrogação do auxílio emergencial deve começar em março e contar com até quatro novas parcelas. A informação foi anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (11), em conversa com jornalistas ao final de evento do governo federal em Alcântara (MA).


Leia também: Auxílio emergencial 2021: Qual o valor? Quando começa? Veja as últimas notícias!


O benefício vinha sendo concedido pelo Ministério da Cidadania desde abril de 2020, com o objetivo de amenizar os impactos econômicos causados pela pandemia do novo coronavírus. O calendário de depósitos foi encerrado em dezembro.


“Está quase certo, ainda não sabemos o valor. Com toda certeza – pode não ser – a partir de março, (por) três, quatro meses”, afirmou Bolsonaro, acrescentando em seguida: “Isso que está sendo acertado com o Executivo e com o Parlamento também, porque temos que ter responsabilidade fiscal”.

Leia também:  Novo edital do Mais Médicos anuncia 13 vagas em seis cidades do Alto Tietê

O presidente afirmou que não sabe qual será o valor das novas parcelas e nem quantas pessoas serão contempladas com essa nova rodada do auxílio emergencial.

BIP

De acordo com o jornal Folha de São Paulo, o governo prepara uma proposta de criação de um novo auxílio emergencial, que contará com mais critérios para recebimento e será destinado a uma parcela menor de beneficiários. Segundo a reportagem, o novo auxílio emergencial deve se chamar BIP (Bônus de Inclusão Produtiva) e liberar três parcelas de R$ 200, com foco nos trabalhadores informais.

Em outra ocasião, o ministro Paulo Guedes já havia afirmado, que caso o auxílio emergencial retorne, sua extensão seria mais focada e atenderia 32 milhões de brasileiros, pouco menos da metade dos 67,9 milhões de pessoas que receberam o benefício em 2020.

Leia também:  Novo edital do Mais Médicos anuncia 13 vagas em seis cidades do Alto Tietê

Para chegar à estimativa de 32 milhões de pessoas, Guedes explicou que uma nova versão do auxílio emergencial não abrangeria os inscritos no Bolsa Família e se concentraria apenas na população não atendida por nenhum programa social.

Neste formato, o programa custaria pouco mais de R$ 6 bilhões por mês, valor bem abaixo dos R$ 50 bilhões mensais gastos com as parcelas de R$ 600 pagas a 64 milhões de pessoas em 2020.

Dentro destes moldes, o ministro Paulo Guedes deu a entender que aprovaria a volta do auxílio emergencial, no entanto, para compensar o gasto extra, ele quer que o Congresso aprove projetos que possibilitem cortes de despesas em outras áreas do governo e reative o estado de calamidade pública.

Leia também:  Novo edital do Mais Médicos anuncia 13 vagas em seis cidades do Alto Tietê

“É possível. Nós temos como orçamentar isso, desde que seja dentro de um novo marco fiscal. Se o Congresso aciona o estado de calamidade, temos condição de reagir rapidamente. Mas é muito importante que seja dentro de um quadro de recuperação das finanças. Estamos preparados para fazer as coisas dentro das proporções”, afirmou Guedes.

Confira as últimas notícias sobre o pagamento do auxílio emergencial

Compartilhe essa notícia: