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MOGI DAS CRUZES

Reinauguração do Ecoponto do Parque Olímpico está prevista para julho



Está prevista para julho a entrega do Ecoponto do Parque Olímpico, em Mogi das Cruzes. O espaço, que serve para descarte de resíduos pesados e volumosos, foi fechado em 2018 para reforma, readequação e modernização.



De acordo com a Prefeitura, estão sendo construídas baias para receber e separar sofás, armários, camas e eletrodomésticos, de outros materiais. O novo formato também deve melhorar o descarte de resíduos metálicos, madeiras, pneus e materiais perigosos (com potencial de contaminação), como pilhas, baterias, restos de tintas e solventes. O conceito é o mesmo utilizado no Ecoponto de Jundiapeba, considerado o mais moderno do município.



“A população de Mogi sempre tem respondido positivamente quanto à utilização dos ecopontos da cidade, buscado as formas corretas e mais adequadas para descarte de materiais inservíveis”, explica o diretor da Secretaria do Verde e Meio Ambiente, André Miragaia.



Segundo Miragaia, o Ecoponto do Parque Olímpico recebeu, em 2018, mais de 3 mil toneladas de resíduos, e o novo modelo vai facilitar o reaproveitamento e a reciclagem dos materiais descartados. “O projeto prevê uma rampa de acesso ao piso elevado para descarte de materiais como os resíduos de demolição e construção civil. Desta forma, a população não necessitará mais acondicionar os resíduos em sacos, mas sim descartá-los diretamente dentro das caçambas”, explicou o diretor, completando: “com as novas baias de separação, a triagem prévia deve aumentar nosso potencial de reciclagem e ainda reduzir custos. É um ganho ambiental e econômico para o município”.



O secretário de Verde e Meio Ambiente, Daniel Teixeira de Lima, ressalta que o novo projeto vai melhorar muito a estética urbana do local, já que está prevista a implantação de cercas vivas e de paisagismo no entorno da área de operação. “A Prefeitura entregará aos moradores da região um equipamento novo, com outra proposta, mais moderna e que, por suas características, deve reduzir os atos de vandalismos e valorizar o bairro, com um espaço mais bonito e acolhedor”, disse ele.

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Por Leandro Cesaroni

Jornalista graduado pela FIAM e pós-graduado em jornalismo cultural pela FAAP

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