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Durante a sessão ordinária desta terça-feira (3), o Legislativo de Mogi das Cruzes recebeu o prefeito Caio Cunha (Pode) para a abertura dos trabalhos da Câmara no segundo semestre do ano. Cunha falou da sua gestão na Prefeitura e também sobre a importância do diálogo entre os poderes municipais.
“A gente sabe que nesse segundo semestre tem muita decisão importante e até polêmica para ser tomada, mas acreditamos que sempre a pluralidade, a discussão e a diversidade de opiniões são importantes e por isso faço questão de provocar, não somente a Câmara Municipal, mas a sociedade, de forma geral a discutir”, disse Caio Cunha.
O prefeito também falou sobre a coleta de lixo em Mogi. Segundo ele, devido ao fim de um contrato emergencial firmado em fevereiro, a CS Brasil não realizará mais o serviço na cidade.
Caio afirmou que o fato de existir um projeto de Parceria Público-Privada da gestão passada sub judice (aguardando determinação judicial) impossibilitou a Prefeitura de colocá-lo em atividade ou até mesmo de estudar uma nova PPP, o que tornou mais viável realizar uma nova contratação emergencial por seis meses, modelo que foi recusado pela CS Brasil.
O vereador Iduigues Martins (PT) se queixou da falta de respostas da Prefeitura nas solicitações dos vereadores. “Nós não ajudamos o governo se não somos francos. Tenho aqui um requerimento que foi respondido de maneira bastante sofrível sobre resíduos sólidos”, afirmou.
Iduigues ressaltou ainda que a Comissão Especial de Vereadores dos Resíduos Sólidos se sentiu desrespeitada pela falta de informações sobre o processo de contratação da nova empresa para a coleta de lixo na cidade.
Já o vereador Francimário Vieira Farofa (PL) falou sobre o papel de fiscalização e questionamento dos vereadores. ”Sempre que precisar questionar vou questionar, mas com coerência. Vamos construir tudo através do diálogo”, pontuou.