O vereador Marcos Furlan (DEM) assumiu nesta segunda-feira (3) a presidência da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes para a gestão de 2022. Ele comandará a Casa de Leis ao lado da nova mesa diretiva, composta pelos vereadores Malu Fernandes (SD) como 1ª vice-presidente, Carlos Lucaresfki (PV) como 2º vice-presidente, Maurinho do Despachante (PSDB) como 1º secretário, e Juliano Botelho (PSB) como 2º secretário.
Em seu terceiro mandato, Marcos Furlan afirmou que tem como expectativa tornar a Câmara mais acessível à população, desde as mídias digitais, passando pela estrutura física e incluindo ações e programas que promovam maior interação do público com a Casa. “É preciso conscientizar as pessoas sobre o trabalho dos legisladores e preparar melhor as próximas gerações para assumirem posição de lideranças na cidade”, disse ele.
Dentre as propostas que o novo presidente do legislativo mogiano defende está a Tribuna Livre: “Precisamos dar voz às pessoas e às entidades de nosso município. Trata-se de uma ferramenta fundamental para Mogi. Afinal, os cidadãos que estão lá na ponta conhecem a fundo as necessidades do Município”.
Furlan estuda, ainda, outros caminhos para atrair a atenção dos mogianos para o Legislativo, que conta com a TV Câmara como um importante instrumento de comunicação. “Temos como utilizar esse canal de forma mais ampla, bem como as mídias digitais, para expor os trabalhos legislativos com transparência e clareza, buscando sempre interagir com a população”, acrescentou o vereador.
O presidente considera que será necessário aperfeiçoar a qualificação profissional dos colaboradores da Câmara, tanto dos administrativos como daqueles que integram as equipes dos vereadores.
Também é uma prioridade do líder parlamentar a digitalização do andamento dos projetos e demais iniciativas da Casa de Leis. “Vamos facilitar o trabalho dos vereadores e aumentar a transparência para a população. Assim, será possível acompanhar o andamento dos processos por meio dos canais digitais. Dessa forma, economizaremos papel e vamos deixar o trabalho mais dinâmico. Hoje, ainda faltam informações sobre os projetos, como o status da tramitação. Isso vai permitir saber em qual Comissão está um projeto, por exemplo”, disse Furlan.