Com o avanço da vacinação em São Paulo e a retomada das atividades sociais e comerciais, alguns estabelecimentos passaram a solicitar a apresentação de um comprovante da imunização contra a Covid-19, o chamado “passaporte da vacina”. De forma prática, gratuita e segura, o documento pode ser emitido pelo aplicativo Poupatempo Digital, que registrou, entre os dias 1 e 15 de setembro, 1,3 milhão de acessos à carteira de vacinação, segundo estatísticas disponibilizadas pelo Governo de SP.
Os dados do mês apontam um aumento expressivo na procura pelo comprovante que, além de oficial, respeita todas as práticas de segurança previstas na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Em agosto, por exemplo, foram cerca de 1,2 milhão de acessos na carteira de vacinação em todo o mês. Em 2021, os acessos ultrapassam os 3 milhões.
“Temos registrado um aumento significativo nos acessos à carteira de vacinação pelo Poupatempo Digital, documento oficial e importantíssimo que comprova a imunização. O aplicativo facilita o acesso à versão digital, que se tornou o passaporte dos dias de hoje”, disse Murilo Macedo, diretor da Prodesp – empresa de Tecnologia do Governo de São Paulo que administra o Poupatempo.
No app, onde estão reunidos em um único lugar os serviços públicos do Estado, os cidadãos de todos os 645 municípios paulistas podem obter a versão digital da carteira de vacinação, para comprovar a imunização com a primeira e segunda dose. O aplicativo permite ainda validar o certificado de vacinação, através do QR Code ou do código do certificado, ambos contidos na versão digital da carteira.
Para baixar o app, basta entrar na loja de aplicativos do smartphone – Google Play (para Android) ou App Store (para iOS) -, pesquisar por ‘Poupatempo Digital’, e clicar em ‘Instalar’.
O banco de dados do Estado, com as doses aplicadas pelos municípios e registradas na plataforma VaciVida, ficam armazenados no Data Center da Prodesp, empresa de Tecnologia do Governo de São Paulo, responsável pela administração do programa Poupatempo, e só são encaminhados ao governo federal para abastecer o sistema do Ministério da Saúde.