Siga nosso Canal no WhatsApp e receba todas as notícias da cidade no seu celular!
A Prefeitura de Mogi das Cruzes confirmou a suspensão dos pontos facultativos de Carnaval (dias 15 e 16 de fevereiro) e de Quarta-Feira de Cinzas (até as 13h do dia 17). A decisão foi oficializada pelo decreto 19.867, de 3 de fevereiro de 2021.
Conforme decisão conjunta dos prefeitos que integram o Condemat (Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê), o objetivo é reduzir a possibilidade de aglomerações e tentar conter o avanço da contaminação pelo novo coronavírus.
A decisão também já havia sido adotada pelo governo estadual no fim de janeiro. As prefeituras, entretanto, tinham a prerrogativa de conceder ou não ponto facultativo nos dias de Carnaval aos serviços municipais.
De acordo com a Prefeitura de Mogi, com suspensão dos pontos facultativos na cidade, as repartições públicas municipais funcionarão normalmente durante os dias de Carnaval.
Conforme atualização do Plano SP realizada na última sexta-feira (5), Mogi das Cruzes está na Fase Amarela do Plano SP, de acordo com determinação do Governo Estadual.
Comércio
Segundo o Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê, além de evitar aglomerações que possam favorecer a disseminação do coronavírus, a suspensão dos pontos facultativos do Carnaval também colabora para a continuidade da vacinação contra a Covid-19 e beneficia comércios e empresas com o funcionamento das atividades durante os dois dias.
“Sabemos o quanto os comerciantes e empresários estão sendo penalizados neste momento em que é preciso cumprir as recomendações das autoridades sanitárias e acreditamos que com esta decisão o nosso setor produtivo da região será beneficiado”, disse o presidente do Condemat, prefeito Rodrigo Ashiuchi.
A Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC) se manifestou apoiando a decisão de suspender os pontos facultativos na cidade. Para a entidade, a medida ajudará aliviar, em parte, o impacto gerado pelas medidas mais restritivas do Plano SP. “Pelo menos neste item, concordamos com o governo do Estado”, disse Fádua Sleiman, presidente da ACMC.