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Alto Tietê exporta mais de US$ 595 milhões nos sete primeiros meses de 2023, segundo Ciesp



A região do Alto Tietê exportou mais de US$ 595,7 milhões nos primeiros sete meses de 2023, segundo dados divulgados pelo Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo).



O valor é 1,3% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, quando as indústrias da região comercializaram cerca de US$ 588,3 milhões.



Os dados são referentes aos oito municípios atendidos pelo Ciesp Alto Tietê: Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis e Suzano.



Os produtos que lideram as vendas no Alto Tietê são máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, que representam pouco mais de um quinto de todos os produtos exportados.



Além das máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos (20,7%), a venda de papel e cartão teve destaque com 20,6% nas exportações, seguida por máquinas, aparelhos e materiais elétricos (7,5%). Até o momento, os principais parceiros comerciais da região foram os Estados Unidos (25,8%), a Argentina (16,5%) e o Chile (5,5%).

“As receitas das exportações contribuem significativamente para o desempenho das empresas, mas também são importantes para o desenvolvimento econômico do País, quanto mais enviarmos produtos de alto valor agregado para fora, menos dependeremos do mercado externo”, disse o diretor regional do Ciesp Alto Tietê, José Francisco da Silva Caseiro.

Informações do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) apontam que a região importou US$ 998,1 milhões de janeiro a julho, o que significa um crescimento de 3,2% na comparação interanual. Em 2022, o valor de compras foi de US$ 967,6 milhões.

As compras regionais se concentraram, especialmente, em veículos automóveis, tratores (21,2%), máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos (20,2%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (8,9%). Os negócios foram feitos, em sua maioria, com a China (17,3%), a Alemanha (15,5%) e o Japão (11,7%).

O levantamento mostra, ainda, que a Corrente de Comércio, que é a soma das exportações e importações, apresentou um resultado positivo de 2,4%, em relação ao ano passado.

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