Com a pandemia e a consequente crise financeira, muitas pessoas ficaram negativadas e, até hoje, não conseguiram regularizar sua situação e melhorar o score nos órgão de proteção ao crédito. Com isto, torna-se muito difícil conseguir a aprovação de um empréstimo ou cartão de crédito, no entanto, esta não é mais uma tarefa impossível.
O Serasa vem oferecendo opções de crédito compatíveis com quem está negativado, sendo que algumas delas são exclusivas a este público. O objetivo da empresa é ampliar as possibilidade a quem está com o “nome sujo”. Confira abaixo as opções disponibilizadas.
Empréstimo para negativado
O empréstimo para negativado do Serasa pode ser feito de forma totalmente digital e o valor poderá ser usado para quitar as pendências. Os possíveis documentos exigidos como comprovantes são o documento oficial com foto, de renda e de residência.
É importante ressaltar que o empréstimo para negativado é ideal para resolver um problema momentâneo, até que seja possível organizar as finanças e conseguir outros tipos de crédito disponíveis no mercado.
Empréstimo para autônomo negativado
O empréstimo para autônomo negativado do Serasa é destinado a quem trabalha por conta própria e, por isto, encontra dificuldade de comprovar renda.
Com prazos de 6 a 36 meses para o pagamento, esse é um tipo de crédito oferecido para pessoas que possuem uma dívida em aberto e não têm carteira assinada (CLT).
Para solicitar o empréstimo é preciso acessar o site do eCred, preencher as informações solicitadas e comparar as ofertas disponíveis para o perfil. Podem ser solicitados alguns documentos como comprovantes, documento oficial com foto, de renda e de residência.
Empréstimo sem comprovação de renda
O empréstimo sem comprovação de renda do Serasa também pode ser solicitado pela internet, acessando o site, respondendo algumas perguntas e comparando as ofertas de crédito.
Alguns documentos podem ser requeridos: documento oficial com foto, CPF, comprovante de renda e de residência. Mesmo assim, a empresa ainda fará uma análise do pedido.
Vale lembrar que quando você pede empréstimo sem comprovação de renda, quer dizer que a empresa não saberá com certeza quanto você ganha. A falta de certeza traz o risco, e quanto maior o risco de inadimplência, maiores os juros cobrados.
Empréstimo consignado
O empréstimo consignado do Serasa pode ser feito por aposentados e pensionistas do INSS, servidores públicos ou pensionistas de órgãos municipais, estaduais e federais, militares ou pensionistas das Forças Armadas, desde que haja convênio com a instituição financeira que estiver ofertando este empréstimo. A modalidade possui taxas a partir de 1,29% ao mês.
O empréstimo consignado também pode ser contratado de forma online. A pessoa deve ter em mãos o documento de identificação (RG, CNH), comprovante de renda e dados bancários.
Empréstimo com garantia de imóvel
Com o empréstimo com garantia de imóvel do Serasa é possível transformar até 60% do valor do imóvel em crédito para o empréstimo. O interessado deverá pesquisar, simular, comparar as ofertas e, depois, enviar os documentos para a empresa escolhida.
Cada instituição possui regras próprias, que poderão resultar em aprovação ou negação da solicitação. Caso haja aprovação, basta assinar os papéis e registrar os documentos solicitados pela empresa.
Cartão de crédito pré-pago
Está precisando assinar algum serviço digital ou contratar aplicativos de mobilidade e não consegue aprovação para cartão de crédito? O cartão de crédito pré-pago do Serasa pode ser a solução. Ele é uma opção recarregável e, para utilizá-lo, basta colocar a quantia desejada, o que dá mais autonomia e contribui no controle dos seus gastos.
É possível usar o cartão pré-pago para as situações nas quais seja necessário o cadastro de um cartão de crédito, como compras online, contratação de alguns serviços e mais.
Os pagamentos são feitos à vista e não é possível parcelá-los. Apesar disso, o cartão pré-pago pode ser, inclusive, uma alternativa interessante aos negativados, que costumam ter mais dificuldade para conseguir o famoso “crédito na praça”.
