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A pandemia de Covid-19 e suas consequências fizeram aumentar consideravelmente o número de trabalhadores autônomos formalizados como MEI (microempreendedor individual) nos últimos anos no Brasil.
Com o aumento deste público, os bancos passaram a oferecer cada vez mais serviços voltados a empreendedores, como, por exemplo, o Microcrédito, que nada mais é que o empréstimo para MEI.
Como o próprio nome indica, o valor do microcrédito é menor, em relação a outras modalidades de empréstimo para empresas. Ele varia de acordo com o limite de faturamento anual do MEI, podendo oscilar entre R$ 100 e R$ 20.000.
As instituições financeiras costumam liberar valores maiores para investimentos com Infraestrutura (como compra de maquinários e reformas) e menores para investimento em capital de giro.
Se for o primeiro empréstimo adquirido com determinado banco, o valor liberado também pode ser menor. Valores maiores são conquistados após o pagamento do primeiro empréstimo e a criação de uma relação de confiança com a instituição.
Costuma ser solicitado que o cliente tenha conta no banco que está concedendo o crédito há pelo menos três meses. Desta forma, eles podem debitar as parcelas automaticamente como uma forma de segurança. Já as organizações de microcrédito como ONGs e cooperativas, trabalham com pagamento por boleto, não necessitando ter conta bancária.
Os documentos necessários para a análise do crédito dependem da instituição financeira, mas alguns dos que podem ser solicitados são o CPF, RG, Comprovante de residência.
Entre os bancos que oferecem o microcrédito estão: