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Bombeiros da Suzano são treinados para atender também ocorrências externas



A Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, conta, atualmente, com uma equipe de atendimento a emergências formada por 370 colaboradores em sua Unidade na cidade de Suzano. Essa equipe é composta por brigadistas, bombeiros industriais, técnicos de enfermagem, segurança do trabalho, enfermeiros e médicos que são capacitados para atender não apenas ocorrências internas, mas também externas, por meio do Plano de Auxílio Mútuo (PAM), estratégia de segurança formada por empresas do Alto Tietê e entidades públicas que viabilizam e colaboram no atendimento de grandes ocorrências.



“A Suzano participa ativamente de simulados e treinamentos para atendimento a grandes ocorrências como incêndios, vazamentos químicos e salvamento em espaços confinados em empresas e equipamentos públicos como hospitais e escolas com grande concentração de pessoas”, disse Wellington Salvador, técnico em Prevenção e Combate Emergência da Suzano, completando em seguida: “Ações como esta contribuem para a capacitação dos nossos brigadistas e também auxiliam na melhoria da gestão das atividades desempenhadas pelas equipes”.



Como parte da estratégia para a capacitação e atualização da brigada de incêndio, a empresa inaugurou este ano, em Suzano, um campo de prevenção a incêndio, credenciado pela Companhia Ambiental de São Paulo (CETESB). O espaço, com 220m², conta com uma estrutura composta por uma trincheira, um reservatório de água e um simulador de tanque de combustível.



Simulação de acidente

Para aprimorar os treinamentos, uma equipe de bombeiros industriais e técnicos em prevenção e atendimento a emergências da companhia, participou de um Simulado de Emergências Médicas de grande porte em Mogi das Cruzes. O treinamento simulou um acidente de trânsito com 16 vítimas envolvendo um carro, uma moto e um micro-ônibus.



A equipe da Suzano atuou no salvamento, resgate e transporte das vítimas reforçando a capacitação da equipe na utilização da metodologia START, que classifica as pessoas acidentadas com base nas necessidades de cuidados e chance de sobrevivência.

Foto: Divulgação / Suzano
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Por Leandro Cesaroni

Jornalista graduado pela FIAM e pós-graduado em jornalismo cultural pela FAAP

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