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Os municípios do Alto Tietê recebem, nesta quinta-feira (27), a 25ª remessa de imunizantes contra a Covid-19, com 26.350 novas doses, segundo o Condemat (Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê).
Do total deste novo lote, 26.080 são doses de AstraZeneca para avançar na vacinação de pessoas com comorbidades ou com deficiência permanente que recebem Benefício de Prestação Continuada (BPC), contemplando uma nova faixa etária: entre 40 e 44 anos.
O restante, 270 doses, são imunizantes extras de CoronaVac destinadas à aplicação de segunda dose no município de Arujá. No lote anterior, os demais municípios do Alto Tietê também foram contemplados com o lote de segunda dose extra.
Confira abaixo a distribuição de novas doses na região:
Cidade | 2ª dose CoronaVac – Extra | 1ª dose Astrazeneca – Comorbidades e BCP |
Arujá | 270 | 1.463 |
Biritiba Mirim | 0 | 481 |
Ferraz de Vasconcelos | 0 | 2.975 |
Guararema | 0 | 481 |
Itaquaquecetuba | 0 | 5.629 |
Mogi das Cruzes | 0 | 7.206 |
Poá | 0 | 1.868 |
Salesópolis | 0 | 263 |
Santa Isabel | 0 | 877 |
Suzano | 0 | 4.837 |
Total | 270 | 26.080 |
As Secretarias Municipais de Saúde devem informar, em breve, como a imunização prosseguirá nas respectivas cidades.
Deficiências e comorbidades
Pelo PNI (Plano Nacional de Imunizações), serão vacinadas as pessoas com comorbidades de 40 a 59 anos com as seguintes doenças cardiovasculares: insuficiência cardíaca; cor-pulmonale e hipertensão pulmonar; cardiopatia hipertensiva; síndrome coronarianas; valvopatias, miocardiopatias e pericardiopatias; doença da aorta, dos grandes vasos e fistulas arteriovenosas; arritmias cardíacas; cardiopatias congênitas no adulto; e próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados.
Ainda para as pessoas com comorbidades de 40 a 59 anos, são enquadradas com doenças crônicas: doenças crônicas; diabetes mellitus; pneumopatias crônicas graves; hipertensão arterial resistente; hipertensão artéria estágio 3; hipertensão estágios 1 e 2 com lesão e órgão alvo; doença cerebrovascular; doença renal crônica; imunossuprimidos (incluindo pacientes oncológicos); anemia falciforme; obesidade mórbida; cirrose hepática; e HIV.
Ao comparecer ao posto de saúde, qualquer pessoa com comorbidades e que faz parte das faixas etárias já anunciadas deve apresentar comprovante da condição de risco por meio de exames, receitas, relatório ou prescrição médica. Os cadastros previamente existentes em Unidades Básicas de Saúde (UBS) também podem ser utilizados.
Já as pessoas com deficiência permanente precisam apresentar o comprovante do recebimento do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC).