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Na última semana, o governo federal anunciou novos limites de renda para as famílias que desejam participar do Minha Casa Minha Vida (MCMV), ampliando o acesso ao programa.
De acordo com o ministério das Cidades, o reajuste é uma resposta às mudanças econômicas do país e à necessidade de ampliar o acesso ao programa habitacional. Aumentando o teto de renda, o governo busca incluir mais famílias que, devido às condições econômicas atuais, antes não se enquadravam nas faixas de renda estabelecidas.
Os novos limites de renda que se enquadram no Minha Casa Minha Vida foram atualizados para atender às famílias da Faixa 1 e da Faixa 2 do programa. Confira a seguir como ficaram as faixas de renda após as alterações:
- Faixa Urbano 1: O limite de renda bruta familiar mensal subiu de R$ 2.640 para R$ 2.850.
- Faixa Urbano 2: O limite de renda para esta faixa passou de R$ 2.640,01 a R$ 4.400,00 para R$ 2.850,01 até R$ 4.700,00.
- Faixa Urbano 3: Agora, o limite de renda foi ajustado de R$ 4.400,01 a R$ 8.000,00 para R$ 4.700,01 até R$ 8.000,00.
Os beneficiários que estão na Faixa 1 de renda podem ser atendidos com unidades habitacionais subsidiadas e financiadas. Nas Faixas 2 e 3, a aquisição da unidade é possível por meio de financiamento habitacional.
Para as famílias da Faixa 1, as inscrições de beneficiários são realizadas por meio dos cadastros habitacionais pelos governos estaduais ou municipais ou por meio de entidades organizadoras. Após o cadastramento, a família tem que aguardar a disponibilidade de novas unidades habitacionais em seu município.
Para as modalidades de financiamento, possíveis para as Faixas 1, 2 e 3, basta buscar uma instituição financeira que opere o Programa Minha Casa, Minha Vida (Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal), juntando a documentação solicitada para que seja avaliado o financiamento da unidade habitacional.