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MOGI DAS CRUZES

Em Brasília, prefeito de Mogi pede recursos para realizar obras e inaugurar Maternidade



O prefeito de Mogi das Cruzes, Caio Cunha, esteve em Brasília nesta terça (11) e quarta-feira (12) para solicitar recursos para a realização de obras de infraestrutura e mobilidade e para a abertura da Maternidade Municipal.



A primeira reunião, na terça, foi com o ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho. Na ocasião, Caio Cunha apresentou os projetos da drenagem do Córrego Lavapés, implantação Avenida Parque, reforma e modernização dos terminais de ônibus, implantação do corredor Miguel Gemma e esgotamento sanitário do Ribeirão Ipiranga.

O objetivo do prefeito é que as obras, com custo total de R$ 332 milhões, sejam financiadas por meio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – investimentos com verba à fundo perdido. Os pleitos estão em fase de análise e aprovação pelo governo federal, que ainda não anunciou as cidades contempladas nesta nova etapa do PAC.



“Essa agenda é de extrema importância porque dessa forma conseguimos apresentar ao ministro os detalhes das ações que a nossa cidade precisa e o impacto que as obras terão, melhorando a qualidade de vida da população”, disse Caio Cunha.



Já nesta quarta-feira (12), o prefeito de Mogi das Cruzes esteve na Superintendência de Saúde, onde foi recebido pela diretora de Programa da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, Amanda Araújo Rodrigues, e solicitou recursos para custeio mensal da Maternidade Municipal, localizada no distrito de Braz Cubas.

O prédio da Maternidade começou a ser construído em novembro de 2019 e está pronto desde abril de 2022, no entanto, segundo o prefeito, o município não tem verba disponível para colocar o equipamento em operação – o valor necessário estimado por Caio Cunha é de aproximadamente R$ 4 milhões por mês. Atualmente, o prédio abriga o Pró Mulher e o Banco de Leite de Mogi das Cruzes.

“No passado, quando foi anunciado a construção do prédio da Maternidade, no ano de 2019, não se previu orçamento para que a estrutura funcionasse, sequer foi previsto recursos para mobiliar e equipar o prédio, gerando grande expectativa na população. Agora, viemos à Brasília apresentar a necessidade, detalhamos despesas e fomos transparentes no pedido de verbas. Ratificamos o pedido de custeio que fazemos desde o início do mandato”, afirmou Caio Cunha.

Prédio da Maternidade Municipal (Foto: Divulgação/PMMC)

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