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MOGI DAS CRUZES

Bolsa Trabalho: Governo de SP divulga lista de aprovados em Mogi das Cruzes



Foi divulgada, pelo Governo de SP, a lista de aprovados para o Bolsa Trabalho em Mogi das Cruzes. Lançado em agosto, o programa oferece bolsas no valor de R$ 535 por mês aos participantes, que trabalharão em órgãos públicos municipais e estaduais, com carga horária de quatro horas diárias por um período de cinco meses.



Em Mogi, 100 pessoas foram aprovadas para o Bolsa Trabalho. A lista de elegíveis publicada pelo governo estadual foi disponibilizada no site da Prefeitura Municipal.



Os aprovados para participação no programa deverão apresentar os documentos e assinar o termo de adesão nesta quinta (16) e sexta-feira (17), em uma das unidades do programa Mogi Conecta, nos Terminais Estudantes e Central. Os beneficiados deverão comparecer a um dos postos levando os originais da carteira de identidade, CPF, carteira de trabalho física ou digital e uma cópia simples de um comprovante de residência. Não é necessário agendamento.



“O programa Bolsa Trabalho é uma iniciativa que trará benefícios para as pessoas que estão desempregadas neste momento de crise sanitária e econômica. Elas terão acesso a uma renda e a possibilidade da realização de cursos. Ao mesmo tempo, também traz benefícios para a cidade, já que estes trabalhadores atuarão em diversas secretarias municipais, realizando serviços que trazem impacto positivo para a população”, afirmou o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Gabriel Bastianelli, acrescentando que o processo de seleção dos beneficiados foi feito exclusivamente pelo Governo do Estado, com base em critérios estabelecidos e sem a participação da Prefeitura.



De acordo com a Prefeitura, em Mogi das Cruzes, 1.691 pessoas se inscreveram para participar do programa Bolsa Trabalho. As inscrições foram realizadas até o dia 3 de setembro.

Para participar, os interessados deveriam estar desempregados e não serem beneficiários do seguro-desemprego ou qualquer outro programa assistencial equivalente. Além disso, era preciso ter residência por dois anos no estado de São Paulo e apenas um beneficiário por núcleo familiar poderia se candidatar. Os critérios para a seleção, de acordo com o Governo do Estado, foram mulheres arrimo de família, maiores encargos familiares, maior tempo de desemprego e maior idade.

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