Um balanço das atividades do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) nos primeiros 140 dias do ano foi divulgado na última semana pelo delegado Eduardo Boigues Querós, chefe do grupo de elite da Polícia Civil de São Paulo na região do Alto Tietê.
Segundo Boigues, o Garra já capturou, em 2019, 126 criminosos procurados pela Justiça, autores de crimes contra o patrimônio – furto, roubo, receptação e estelionato -, ou de homicídios e autos de prisão em flagrante.
Entre as principais ações da equipe estão o policiamento intensivo realizado na ‘feirinha noturna’ de Biritiba Mirim, onde eram comercializados produtos de procedência duvidosa e drogas; e a prisão de Reginaldo Rodrigo Surcin, golpista que se apresentava como intermediário na aquisição de apartamentos do “Minha Casa, Minha Vida” da Caixa Econômica Federal.
O delegado do Garra destaca, ainda, a localização de um garoto desaparecido; apreensão de cabos e aparelhos empresa telefônica Vivo, avaliados em R$ 200 mil; e a descoberta de uma empresa de internet clandestina em Suzano. Além disso, a equipe de Boigues participou das investigações sobre o Massacre em Suzano, que terminou com 10 mortos na Escola Raul Brasil.