Uma moção (18/2019) de autoria do presidente da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, Sadao Sakai (PR), apela aos deputados estaduais para que estudem a viabilidade de apresentar propositura alterando o atual nome da “Estação Mogi das Cruzes” da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). O objetivo dos vereadores é renomeá-la como “Estação Mogi das […]
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A CPTM possui atualmente 94 estações ativas em sete linhas, que totalizam 273 km na sua malha ferroviária.[3] Este sistema faz parte da Rede Metropolitana de São Paulo. Cada uma das linhas tem uma de suas extremidades localizada no município de São Paulo. A outra extremidade (incluindo extensões operacionais) fica localizada em outro município da Região Metropolitana, exceto a extensão da Linha 7 que ultrapassa os limites territoriais da Região, atendendo a Aglomeração Urbana de Jundiaí.
A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) é uma sociedade de economia mista operadora de transporte ferroviário vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo. Criada pela lei nº 7.861[2] de 28 de maio de 1992, a partir de ferrovias já existentes na Região Metropolitana de São Paulo.
A CPTM teve sua criação em 28 de maio de 1992, pelo Governo do Estado de São Paulo (Lei nº 7.861), sendo que a nova Companhia deveria assumir os sistemas de trens da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) em substituição à CBTU (Superintendência de Trens Urbanos de São Paulo STU/SP) e à FEPASA DRM, de forma a assegurar a continuidade e melhoria dos serviços. O efetivo controle do sistema pertencente a CBTU, ocorreu somente no ano de 1994. Já a FEPASA DRM foi incorporada à CPTM em 1996 para que se iniciasse a privatização da malha da FEPASA e permanecesse os serviços de transporte metropolitano de passageiros sob controle do estado.
No início da gestão da CPTM, a ocorrência frequente de panes, assédio contra mulheres, comércio ambulante, greves, entre outros, levaria parte dos passageiros dos trens a causarem uma série de depredações de trens e estações entre 30 de setembro e 16 de outubro de 1996.. Por ter uma malha ferroviária tão extensa e degradada, a CPTM começou a modernizar seus sistemas, investindo 1,5 bilhão de dólares na empresa entre 1995 e 2004.
Para promover “a uniformização da comunicação visual dos dois sistemas e para facilitar a locomoção e a localização dos usuários e de turistas” o Governo do Estado alterou, em março de 2008, a nomenclatura das linhas pertencentes à CPTM, integrando-as à nomenclatura utilizada pelo Metrô de São Paulo. Foi atribuído a cada linha um número (a começar do número 7, somando-se às linhas outras seis linhas do Metrô já em operação, em construção ou em projeto) e o nome de uma pedra preciosa.
A frota da CPTM conta com trens de 19 séries diferentes, algumas desativadas por serem mais antigas, e outras recém entregues.
Confira abaixo as últimas notícias sobre a CPTM:
Na última quarta-feira (6) foi aprovada, por unanimidade entre vereadores da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, a Moção 11/2019, apresentada por Diegão Martins (MDB). Nela, o vereador solicita ao Governo do Estado agilidade na reforma da Estação Jundiapeba da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Em seu discurso, Diegão deu a entender que os […]