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O polo cultural da Gerando Falcões em Poá receberá, em outubro, a apresentação de uma companhia teatral especializadas no público infantojuvenil. A iniciativa tem como intuito oferecer espetáculos teatrais acessíveis, com temáticas que conversem com a realidade dos alunos.
De acordo com a GF, nos anos anteriores, os temas dos espetáculos se diversificaram entre segurança no trânsito, identidade no território e sustentabilidade. Neste ano, as temáticas abordam identidade, senso de pertencimento e rede de apoio.
A apresentação em Poá será no dia 19 de outubro, às 11h, com a companhia Cia D’Artes, na CEP Prof.º José Antonio Bortolozzo que fica na rua Deputado Nelson Fernandes, 230 – Cidade Kemel.
Na peça ‘A Menina Que Queria Ser Grande’, a menina Nina acredita que se ela crescer mais rápido poderá resolver todas as coisas que muitas vezes os adultos não fazem ou se esquecem de fazer, e, nessa história, ela quer arrumar a bagunça e o desrespeito em lugares como a escola, no trânsito, observando os carros e os motoristas, utilizando das ferramentas mágicas que as crianças possuem como a gentileza, o carinho, o respeito, a paciência e a empatia.
Passeando pela linha das artes integradas como o Circo, a Dança e o Teatro, o espetáculo visa oferecer uma reflexão sobre o momento presente e as dúvidas que englobam a infância até as responsabilidades da vida adulta, sem perder a inocência e a magia do ser criança, entendendo que precisamos pensar e agir sem agredir o bem-estar do outro, utilizando o lúdico como embasamento cênico.
A exibição contará com medidas de acessibilidade, como rampas de acesso, local reservado para cadeirantes e pessoas de baixa visão, além de libras para pessoas com deficiência auditiva.
Ferraz
A cidade de Ferraz de Vasconcelos recebeu, neste sábado (24), às 14h, a apresentação do Coletivo Pontos de Fiandeiras, na EMEB Prof.ª Nurimar Martins Hiar, na rua São João, 839 – Jardim Soeiro.
O espetáculo ‘Caixa Casa Mundo’, por meio de recursos da linguagem do Teatro de Formas Animadas, apresenta e questiona situações nas quais as crianças e jovens têm seus direitos suprimidos, buscando refletir sobre a vulnerabilidade e a busca de caminhos e redes de apoio pelos quais se tornem possíveis as denúncias e as garantias de manutenção da integridade e segurança.
A montagem propõe em sua tríade: caixa, casa, mundo uma ampliação do olhar para questões fundamentais aos direitos das crianças, participando-as desse debate e abrindo um convite para a escuta.