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Dados do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) apontam que, no primeiro quadrimestre deste ano, as empresas do Alto Tietê comercializaram cerca de US$ 3 milhões por dia em produtos para o mercado externo.
O volume de exportações atingiu US$ 361,8 milhões, índice 7,5% maior que os US$ 336,5 milhões gerados no mesmo período de 2023. Esse desempenho coloca a região do Alto Tietê como a 21ª regional mais produtiva entre as 39 diretorias do Estado.
Já as importações apresentaram uma queda de 24,5%, saindo de US$ 593,8 milhões no primeiro quadrimestre de 2023 para US$ 448,2 milhões em 2024.
Entre janeiro e abril, as mercadorias mais vendidas pela região foram máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos com 26,6% dos negócios, seguido por papel e cartão com 19,9% e máquinas, aparelhos e materiais elétricos com 7%. No intervalo, os principais parceiros comerciais do Alto Tietê foram os Estados Unidos (29,1%), a Argentina (12,8%) e o Paraguai (5,8%).
Já os produtos que registraram o maior volume de compra foram as máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos (22,7%), produtos farmacêuticos (15,4%) e veículos automóveis, tratores (10,2%). No primeiro quadrimestre, as importações tiveram origem, principalmente, na China (17%), no Japão (14,8%) e nos Estados Unidos (11,6%).
As informações são contabilizadas pelo Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), baseadas em dados das regionais do CIESP.
“A indústria é um dos principais braços econômicos da região e nossa regional é uma das mais longevas do Estado com mais de 60 anos de história. Os últimos dados da Balança Comercial mostram a queda no volume de importações e o crescimento das exportações de produtos regionais, movimento que comprova a resiliência e a força fabril de nossa região”, disse o diretor regional do CIESP Alto Tietê, José Francisco Caseiro.