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Mogi Basquete vence o Minas, de Tyrone, e sobe para terceiro no NBB

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O Mogi Basquete conquistou sua oitava vitória no NBB (Novo Brasil Basquete) ao superar o Minas – time de Tyrone, ídolo da torcida mogiana – por 91 a 84 na noite de quarta (4), no Ginásio Hugo Ramos, em Mogi das Cruzes. Com isto, a equipe subiu para a terceira posição do campeonato, atrás apenas do Franca e Flamengo.


Com 24 pontos e oito rebotes, o ala Danilo Fuzaro foi o cestinha do jogo. O também ala André Góes foi o mais eficiente (31) em quadra, com 17 pontos, 13 rebotes e nove assistências. Além dos dois, o pivô Alexandre Paranhos converteu 16 pontos e o ala-pivô Luís Gruber fez 14 e pegou sete rebotes. O armador Fúlvio Chiantia se lesionou durante a partida e teve que deixar a quadra (saiba mais logo abaixo). Pelo Minas, o ala Leandrinho foi o maior pontuador, com 19 pontos. O ala-pivô Tyrone Curnell fez oito pontos.

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Para o técnico Guerrinha, este foi mais um jogo com a ‘cara’ do time desta temporada. “A grande marca nossa é o espírito de resiliência, de superação. É a grande mensagem do time, mostrando que não desistimos nunca. Qualquer problema que seja, a gente precisa ter resposta para ele. E quando você passa por ele, você vai tendo mais condições, evoluindo. Com a saída do Fúlvio, nós descaracterizamos totalmente. Perdemos o maestro do time. O André teve que fazer a posição de armador, o Danilo que era para fazer lateral, fez armação também. Tivemos que nos ajustar. Quando você ajusta, leva-se um tempo. Mas independente disso, conseguimos uma brilhante vitória. Infelizmente perdemos o Fúlvio. Agora vamos torcer para ser o mais rápido possível”, disse o treinado.


Paranhos completou dizendo: “a gente enfrenta uma guerra física para se preparar para os jogos mas, mais do que isso, enfrentamos uma guerra mental individual. Coisas extra-quadra, de dentro de quadra, temos que administrar. O Alexey machucado, o Jay fora, o Fúlvio se machucou hoje. O time mostrou que está sabendo lidar com essa guerra mental, se superar e ir em frente. Vencemos uma equipe muito forte hoje e nosso potencial é muito grande. Mas hoje a nossa palavra é superação”.

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Além da superação desta noite, Danilo Fuzaro salientou o trabalho dos atletas da base para ajudar no elenco principal. “O jogo de hoje foi o retrato da nossa temporada. Temos jogadores muito importantes na nossa equipe que estão lesionados. Nossa equipe está se superando no dia a dia, trabalhando forte. Temos que parabenizar os meninos mais novos que têm se dedicado muito e, quando entram, mantêm o nível”.

Segundo o departamento médico do Mogi Basquete, o armador Fúlvio Chiantia teve uma entorse de tornozelo, com muita dor, o que o impossibilitou de voltar à quadra para a partida. Ele foi levado ainda durante o jogo para um instituto de traumatologia, fez radiografia e, a princípio, não teve fratura. “Agora, o edema será tratado, já que foi um trauma importante, e assim que regredir um pouco novos exames serão feitos para avaliar se houve uma lesão mais grave”, informou a equipe.

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Nos placares parciais, o jogo ficou em 28 a 18 no primeiro quarto, 15 a 24 no segundo, 19 a 18 no terceiro período e 29 a 24 no último.

Os próximos compromissos do Mogi Basquete pelo NBB serão fora de casa: dia 9 com Basquete Cearense e dia 11 com Unifacisa. No dia 16, a equipe joga no Hugão pela Liga dos Campeões de Basquete, contra o Biguá (URU), às 20h.

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