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Último dia de inscrições para 132 vagas de jovem aprendiz na CPTM



Chega ao fim, às 21h desta sexta-feira (13), o prazo de inscrições para 132 vagas de jovem aprendiz da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Do total de oportunidades 36 são para a área de assistente administrativo, 32 para eletricista de manutenção eletroeletrônica e 64 para técnico em manutenção metroferroviária.



Para participar da seleção é preciso ter nível médio completo, idade mínimas de 18 anos completos em 3 de fevereiro de 2020 e idade máxima de 24 anos na data de conclusão do curso, que tem duração de dois anos.



A inscrição deve ser realizada pela internet.



De acordo com a CPTM, no ano passado, 3.697 jovens disputaram 34 vagas, o que gerou uma concorrência de 108 candidatos por vaga.



Aprendizagem

De acordo com o Governo de São Paulo, os estudantes terão aulas teóricas e técnicas no Senai Mariano Ferraz, na Vila Leopoldina, e no Centro de Formação Profissional Engenheiro James C. Stewart, na Lapa, onde há um protótipo de estação ferroviária e da via permanente, um simulador de operação de trens e vários laboratórios técnicos. As aulas acontecerão das 13h às 17h, de segunda a sexta-feira. “A escola é uma oportunidade de aprender tudo sobre o sistema metroferroviário. Os alunos também praticam o que aprenderam na operação da CPTM com a supervisão dos profissionais da empresa”, diz o governo estadual.

Já a Fase de Prática Profissional Supervisionada será realizada nas estação da CPTM, no período das 8h às 11h, nos dias úteis, com acompanhamento da operação ferroviária.

Os alunos aprendizes recebem, nos primeiros 12 meses, uma bolsa de estudos equivalente a um salário mínimo (R$ 1.031) e, no segundo, a bolsa de estudo passa para um salário mínimo e meio (R$ 1.545). Além disso, os aprendizes receberão como benefícios plano de saúde e odontológico, vale alimentação, vale transporte e vale refeição.

Vale lembrar que a região do Alto Tietê conta com estações da CPTM em Mogi das Cruzes, Suzano, Itaquaquecetuba, Poá e Ferraz de Vasconcelos.

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Por Leandro Cesaroni

Jornalista graduado pela FIAM e pós-graduado em jornalismo cultural pela FAAP

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