A Estação Mogi das Cruzes da Linha 11-Coral da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) recebe, nesta quinta-feira (1), serviços gratuitos de saúde e orientações sobre a Campanha Junho Vermelho.
A ação é realizada em parceria com o instituo PROZ Educação e os atendimentos serão feitos por alunos da área da saúde da instituição.
A iniciativa acontecerá em três períodos: de manhã, das 9h às 12h; à tarde, das 13h às 16h; e pela noite, das 19h às 22h.
Segundo a companhia, serão oferecidos serviços como aferição de pressão arterial e medições de glicose capilar em pessoas com histórico de diabetes na família ou pessoas diabéticas, sendo que este atenderá apenas 100 pessoas.
Além desses atendimentos, os alunos também darão orientações sobre a doação de sangue, como forma de estimular as pessoas a contribuírem com os bancos de sangue locais.
Campanha Junho Vermelho
Junho é o mês de conscientização sobre a doação de sangue, no qual é comemorado o Dia Mundial do Doador de Sangue, no dia 14. O movimento mundial incentiva a doação voluntária e também alerta sobre a importância vital de manter estoques de sangue seguro para atendimentos emergências e cirurgias eletivas.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, no Brasil apenas 1,9% da população é doadora de sangue. É ideal que ao menos 3% seja doadora.
Principais pré-requisitos para ser doador voluntário de sangue:
- Estar em boas condições de saúde;
- Ter entre 16 a 69 anos de idade (de 16 a 17 anos com autorização do responsável legal);
- Intervalo entre doações de sangue de 90 dias para mulheres e 60 dias para homens;
- Pesar mais do que 50 kg;
- Não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas 12 horas;
- Não ter tido parto ou aborto há menos de 3 meses;
- Não estar grávida ou amamentando;
- Não ter feito tatuagem ou maquiagem definitiva há menos de 12 meses;
- Não ter piercing em cavidade oral ou região genital;
- Não ter fator de risco ou histórico de doenças infecciosas, transmissíveis por transfusão (hepatite após 11 anos, hepatite b ou c, doença de chagas, sífilis, aids, hiv, htlv i/ii);
- Não ter visitado área endêmica de malária há menos de 1 ano;
- Não ter tido malária;
- Não ter diabetes em uso de insulina ou epilepsia em tratamento.
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