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CULTURA

Companhia de dança estreia temporada com evento em Ferraz de Vasconcelos no próximo dia 9



No próximo dia 9 (domingo), a cidade de Ferraz de Vasconcelos receberá a estreia da temporada de circulação do espetáculo ‘Physis’, da SETES – Companhia de dança, durante o evento ‘ImproVisivel – Batalha do Afeto’.



Gratuito, o evento será realizado das 10h às 21h, no Ginásio Municipal de Esportes Marcilio Guerra, que fica na rua Jacomo Zanchetta, 77, Sítio Paredão.



Segundo a Companhia, o dia será dedicado às danças urbanas e exaltará a potência da cultura periférica em Ferraz de Vasconcelos, onde fica a sede do coletivo, que atualmente é a única companhia de dança profissional da cidade. 



A programação contará com três vivências abertas a todas as pessoas interessadas em participar, com uma hora de duração cada, sendo a primeira com integrantes da SETES – Companhia de Dança, a segunda com a condução de Gerson Afrobreak, e a terceira com Edvan Monteiro. 



No período da tarde, acontecerão as seletivas e a Batalha do Afeto, um estilo de batalhas de dança diferente, em que os competidores não batalham uns contra os outros, mas sim realizam suas performances individualmente.  

Cada participante poderá realizar performances com até 2 minutos de duração, improvisando movimentos com a trilha sonora que será executada ao vivo pelos músicos André Morais e Samara Gama. A cada fase, o júri formado por Gerson Afrobreak e Edvan Monteiro irá decidir quem avança na competição.

As análises também contam com um diferencial, com devolutivas e comentários dos jurados sobre as apresentações feitas de forma afetuosa, buscando exaltar pontos positivos e momentos relevantes de cada atuação, além de pontos que podem ser reformulados futuramente. O vencedor ou vencedora receberá uma premiação no valor de R$ 600.

O evento segue com a apresentação do DJ Mazatik, de Campinas. Às 19h, a SETES Companhia de Dança exibirá, pela primeira vez, o espetáculo ‘Physis’ em sua cidade.

Em forma de arte e carregado das potências das street dances, o espetáculo faz da dança um momento de autorreflexão e de curiosidade, importantes para o processo de desenvolvimento humano. 

A montagem propõe uma viagem no tempo para vislumbrar como, através dos séculos, a natureza do ser humano interfere na Physis (origem) do mundo, como os lugares e suas características naturais se transformaram quando passaram a ser habitados, buscando entendimentos sobre como o movimento interno do ser pode ser mais devastador que o magma que escorre do centro da terra.

“O espetáculo traz uma abordagem e linguagem de dança que dialoga muito com os jovens e suas vivências atuais, tanto pelas características empolgantes da dança, quanto pelos elementos cênicos e pela identificação com o próprio elenco”, comenta o grupo.

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