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Auxílio Brasil 2023: novo calendário é divulgado; confira


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O calendário do Auxílio Brasil 2023 foi publicado nesta sexta-feira (30) pelo Ministério da Cidadania, em Brasília. Conforme antecipado pela equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, o benefício deve voltar a se chamar Bolsa Família no próximo ano.


As datas definidas também são válidas para o pagamento do Auxílio Gás no próximo ano, ressaltando que o programa disponibiliza parcelas bimestralmente.


Para saber o dia em que o Auxílio Brasil ficará disponível para saque ou crédito em conta bancária é preciso observar o último dígito do Número de Identificação Social (NIS), impresso no cartão do titular. 


Para cada dígito final do NIS há uma data mensal correspondente. Os pagamentos são disponibilizados na sequência de um a zero, durante os últimos dez dias úteis de cada mês. A exceção é o mês de dezembro, quando todos os pagamentos ocorrem até o dia 22. Se o NIS do titular termina com o número 1, em janeiro, por exemplo, os pagamentos começam no dia 18.

Calendário Auxílio Brasil 2023

Parcelas mensais


As parcelas mensais ficam disponíveis para saque por 120 dias após a data indicada no calendário. As datas definidas também são válidas para o pagamento do Auxílio Gás no próximo ano, sendo que o programa disponibiliza parcelas bimestralmente.

Em caso de dúvidas, há três canais de atendimento: o telefone 121, do Ministério da Cidadania, que reúne informações e funciona também como central para denúncias; o telefone 111, canal de Atendimento ao Cidadão da Caixa Econômica Federal com informações sobre o cartão e o saque do benefício; e o aplicativo Auxílio Brasil, disponível para download gratuito nas lojas virtuais.

Valor do Auxílio Brasil em 2023

O Congresso Nacional aprovou, este mês, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que prevê a continuidade do pagamento do Auxílio Brasil de R$ 600 em 2023.

A proposta da equipe de Lula estabelece que o novo governo terá R$ 145 bilhões para além do teto, dos quais R$ 70 bilhões serão para custear o benefício social de R$ 600, com um adicional de R$ 150 por criança de até 6 anos. A PEC também abre espaço fiscal para outros R$ 23 bilhões em investimentos pelo prazo de dois anos – e não por quatro anos, como queria equipe de transição.

Os valores foram deixados fora do teto por um ano, após acordo entre líderes partidários e comunicadores da equipe do novo governo eleito.

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