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MOGI DAS CRUZES

Professores da rede estadual entram em greve; veja escolas que paralisaram em Mogi



Professores da rede estadual de ensino entraram em greve nesta terça-feira (3) em todo o Estado. A paralisação foi um pedido de entidades do magistério, como a APEOESP e o CPP (Centro do Professorado Paulista), que protestam contra a Reforma da Previdência de São Paulo e o abono concedido pelo governo estadual para equiparação ao piso nacional.



A greve acontece no mesmo dia do segundo turno da votação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Previdência estadual, na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo).



A reforma prevê, entre outras mudanças, o aumento da contribuição previdenciária de 11% para 14% para ativos, inativos e pensionistas.



Como a adesão à greve partiu dos próprios professores, a paralisação ocorre de forma gradual, variando de escola para escola. Em Mogi das Cruzes, educadores cruzaram os braços em mais de 30 colégios, sendo que em alguns deles, a paralisação é total.



Um balanço realizado pelos professores indica os supostos índices de paralisação nas escolas de Mogi:

  • Sueli Oliveira: 100%
  • Adelaide Maria de Barros: 100%
  • Antonio Marmora: 100%
  • Adhemar Bolina: 100%
  • Alcides: 100%
  • Benedito Borges: 100%
  • Frei Thimoteo: 100%
  • Camilo: 99%
  • José Carlos Prestes: 99%
  • Laurinda: 99%
  • Paulo Ferrari: 99%
  • Angelica: 98%
  • Vania Cassará: 98%
  • Sentaro Takaoka: 97%
  • Paulo de O Melo: 97%
  • Americo Sugai: 95%
  • Vania Cassará: 95%
  • Branca Baumann: 95%
  • Claudio Abrahão: 95%
  • Cid Bocault: 90%
  • Dr Deodato: 90%
  • Isaac Grimberg: 90%
  • José Josende: 90%
  • Enedina: 80%
  • Gabriel Pereira: 82%
  • Belinha: 80%
  • Francisco S.Mello: 80%
  • Alzira: 80%
  • Galdino: 70%
  • Josephina: 70%
  • Zerbine: 70%
  • Maria Rodrigues: 60%
  • Pedro Malozze: 50%
  • Jose Ayumar: 43%
  • Olga: 30%
  • Ivan Brasil: 25%
  • Ilson Gomes: 20%
  • Washington: 10%

A Secretaria de Educação de São Paulo (Seduc-SP) informou que todas as escolas foram orientadas a permanecerem abertas e que “lamenta que os sindicatos se pautem por uma agenda politico-partidária completamente desvinculada do compromisso com o aprendizado dos alunos”.

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